Antônio Silva, da Fieam, é eleito vice-presidente da CNI até 2022

O presidente da Federação das Indústrias do Amazonas (Fieam), empresário Antônio Silva, foi escolhido como um dos cinco vice-presidentes executivos da Confederação Nacional da Indústria (CNI), na chapa que reelegeu nesta terça, dia 8, por unanimidade, o empresário mineiro Robson Braga de Andrade para presidente. Antônio Silva vai administrar a entidade ao lado de Andrade […]

09/05/2018 12:11

O presidente da Federação das Indústrias do Amazonas (Fieam), empresário Antônio Silva, foi escolhido como um dos cinco vice-presidentes executivos da Confederação Nacional da Indústria (CNI), na chapa que reelegeu nesta terça, dia 8, por unanimidade, o empresário mineiro Robson Braga de Andrade para presidente.

Antônio Silva vai administrar a entidade ao lado de Andrade até 2022, conforme a vontade unânime dos representantes das 27 federações da indústria do país. A posse será no dia 31 de outubro.

Também foram escolhidos os membros do Conselho de Representantes da CNI, formado por delegados das federações das indústrias dos estados e do Distrito Federal.

O empresário Andrade é do setor de produtos e serviços para os segmentos de energia, petróleo, gás, mineração, siderurgia, saneamento, telecomunicações e transportes.

Atuação

Como presidente da CNI, nos últimos quatro anos, Andrade implementou agenda nas áreas de educação e de inovação. Nesse período, foi implantada a rede de 25 institutos do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) de Inovação e consolidada a rede de 57 institutos Senai de Tecnologia em todo país.

Coordenadas pelo Senai, as estruturas oferecem serviços técnicos, tecnológicos e de inovação, que contribuem para tornar a indústria brasileira mais competitiva.

Nos últimos quatro anos, a CNI teve atuação destacada em prol da agenda de reformas estruturais, necessárias para se consolidar soluções perenes para os gargalos históricos à competitividade do país.

Na área trabalhista, a CNI defende a regulamentação da terceirização e da modernização das leis do trabalho, definidas em 2017. Na área de infraestrutura, é favorável ao fim da participação mínima da Petrobras em blocos do pré-sal, medida aprovada em 2016 e essencial para destravar investimentos no setor de óleo e gás brasileiro.

A diretoria

Além de Antônio Silva, são vice-presidentes da CNI o presidente da Fiesp, Paulo Skaf, da Fiep (Paraíba), Francisco Gadelha, da Fiesc (Santa Catarina), Glauco Côrte, e delegado da Fieg (Goiás), Paulo Ferreira.

Foto: BNC Amazonas