O forró como patrimônio imaterial brasileiro. Conforme a aprovação unânime do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
Sobretudo, a definição ocorreu hoje (9) em reunião extraordinária do Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural da entidade.
De acordo com o g1, o conselho também considerou a expressão musical como supergênero. O processo foi aberto em 2011.
De acordo com o órgão, o forró é considerado um supergênero por agrupar ritmos e expressões musicais como o baião, o xote, o xaxado, o chamego, o miudinho, a quadrilha e o arrasta-pé.
Desse modo, a relatora do processo no Iphan, Maria Cecília Londres Fonseca defendeu:
“Manifesto-me plenamente favorável ao registro pelo Iphan das matrizes tradicionais do forró, munidas das formas de expressão com abrangência nacional”
Em suma, Maria Cecília Londres Fonseca acrescenta:
“A pesquisa aponta que a primeira menção à palavra forró foi localizada em um jornal amazonense de 1914, referiu-se a seringueiros cearenses possivelmente em suas atividades festivas”.
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Foto: Suamaia Vilela/Agência Brasil