Do grupo Plasvan, referência nacional no setor termoplástico, a Norpolim Nordeste Polímeros Indústria e Comércio anunciou instalação no polo industrial da Zona Franca de Manaus (ZFM). A notícia foi divulgada pelo Governo do Amazonas neste dia 25.
Conforme informou, a chegada da empresa significa um investimento de R$ 17 milhões, com a promessa de gerar 100 empregos diretos.
De acordo com representantes da Norpolim, dos R$ 17 milhões previstos para três anos, a empresa aplicará R$ 6,5 milhões ainda neste ano. Por exemplo, na instalação da estrutura, máquinas e equipamentos. Como resultado, é esperado que tudo esteja pronto em três meses.
Dessa forma, a fábrica deve entrar em produção ainda neste primeiro semestre. Contudo, isso ainda depende de aprovação de projetos nos conselhos de Desenvolvimento do Amazonas (Codam) e de Administração da Suframa (CAS).
“É uma satisfação ter mais uma empresa investindo na área de embalagens, o que caracteriza a confiança no crescimento do mercado em geral. Neste caso, em especial, acrescido de um produto inovador para a construção civil, algo que se soma ao portfólio de novos produtos do polo industrial de Manaus. Os investimentos são muito bem-vindos no Amazonas”.
Isso é o que afirmou Jório Veiga, secretário de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação (Sedecti).
Segurança jurídica
Secretário-executivo da Sedecti , Renato Freitas disse que a vinda da empresa para o Amazonas resulta da confiança dos investidores na segurança jurídica para os negócios na ZFM.
“A segurança jurídica do modelo Zona Franca de Manaus tem atraído empresas de diversos setores, inclusive, das que vêm para inovar e diversificar a matriz econômica do estado”.
Sobre a empresa
Além disso, a Norpolim tem sede em Campina Grande (PB), com mais cinco unidades no Nordeste e Sudeste do Brasil.
A empresa possui referência empresarial no setor de fabricação de artefatos plásticos voltados para produção de garrafão para água potável, alimentos e tampas.
Portanto, a proposta de inovação da empresa se dá com a produção do item “cola” para o mercado de construção civil – negócio promissor com oportunidades para novos produtos, gerando investimentos para toda a cadeia.
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Foto: Divulgação/Secom