Subvariante da ômicron se revela mais agressiva ainda, diz estudo
A BA.2 também possui propriedades imunoevasivas que reduzem ainda mais o efeito protetor da vacinação contra infecções

Ednilson Maciel
Publicado em: 01/02/2022 às 16:32 | Atualizado em: 01/02/2022 às 16:32
A subvariante BA.2 da cepa do novo coronavírus ômicron se revela mais agressiva. Com isso, mais capaz de infectar pessoas vacinadas, mostrou um estudo dinamarquês.
O estudo foi feito por pesquisadores do SSI (Statens Serum Institut), da Universidade de Copenhague, da Estatísticas da Dinamarca e da Universidade Técnica da Dinamarca.
Segundo o R7, a pesquisa, que analisou infecções por coronavírus em mais de 8.500 lares dinamarqueses entre dezembro e janeiro.
Em suma, concluiu que as pessoas infectadas com a subvariante BA.2 tinham probabilidade aproximadamente 33% maior de infectar outras pessoas, em comparação com as infectadas com BA.1.
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Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil