Foi oficializado, nesta quarta-feira (1º), o convite para que Alberto Fernandez, presidente da Argentina, participe da reunião do G7, o grupo dos países mais industrializados do mundo, composto por Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido. A nação argentina é a única representante da América do Sul no encontro.
O convite partiu de Olaf Scholz, chanceler alemão. O encontro acontece no final de junho, na Baviera, estado do sudeste da Alemanha.
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No mês passado, como informado por Jamil Chade, colunista do UOL , quatro ou cinco países emergentes seriam convidados para o encontro, e que o Brasil não faria parte da lista pelo quarto ano seguido.
Antes de 2019, era comum a participação brasileira nas cúpulas. Caso não seja reeleito, Bolsonaro não terá participado de nenhuma reunião do G7.
Com a confirmação da Argentina, os cinco países convidados a participar são:
África do Sul
Argentina
Índia
Indonésia
Senegal
Não há um único critério para a escolha dos países convidados, mas a influência e possíveis acordos comerciais tendem a ser fatores levados em consideração.
Recentemente, o presidente da Argentina Alberto Fernandez teve encontros com o próprio Olaf Shcolz, em Berlin, e foi à França para conversar com Macron.
O convite à Índia gerou controvérsia porque o país governado por Narendra Modi apoia de forma retórica a Rússia na guerra contra a Ucrânia.
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