Em Manaus, mandou matar sócio a quem devia R$ 300 mil

Um dos suspeitos do assassinato de um professor de Jiu-jtsu, em Manaus, era sócio da vítima em um empreendimento de joias e estaria devendo uma quantia de R$ 300 mil.

Conforme o g1, a informação é do delegado titular da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS), Ricardo Cunha.

A vítima investiu esse dinheiro e juntos eles passaram a ser sócios em um negócio de ouro. O suspeito mexe com isso e disse que ia passar R$ 5 mil. As investigações apontam que ele não conseguiu honrar com o que tinha prometido e resolveu organizar a morte da vítima, explicou o delegado.

Como resultado, quatro pessoas foram presas na terça-feira (18) suspeitas de envolvimento na morte do professor. Ele foi morto na frente da academia onde trabalhava, no bairro São Raimundo, zona oeste da capital.

Além disso, a polícia informou que o sócio da vítima contratou um atirador suspeito de cometer o crime pelo valor de R$ 5 mil.

Dessa forma, o atirador foi o primeiro a ser preso, além do suspeito de ser o mandante e outras duas pessoas que participaram do crime.

Ainda segundo o delegado, após a morte do professor de jiu-jitsu, o sócio ainda foi até o velório e falou com a família da vítima.

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Foto: reprodução/Tv Amazonas