Ação de Ronaldo contra americanos repercute na mídia nacional

Publicado em: 21/03/2018 às 04:56 | Atualizado em: 21/03/2018 às 04:56
A ação que o empresário Ronaldo Tiradentes moveu contra o contrato que o governo federal, por intermédio da Telebras, fez com a companhia norte-americana Viasat para operar, com satélite estratégico brasileiro, o programa Internet para Todos teve repercussão na mídia nacional.
O fato foi destaque de ontem do jornal Valor Econômico, que noticiou a convocação feita pelo Sindicato Nacional das Empresas de Telecomunicações por Satélite (Sindisat) de uma assembleia geral extraordinária de suas associadas para o dia 28 de março, para decidir que posicionamento adotar em relação ao assunto.
O problema é que, para utilizar esse satélite, a Viasat, com sede na Califórnia, vai usar 100% da capacidade em banda ka do Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC) da Telebras, lançado em maio de 2017, para prestar os serviços.
O SGDC foi comprado comprado pela Telebrás e recebeu um investimento de quase R$ 3 bilhões (R$ 2,7 bilhões) para a implementação do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) – especialmente em áreas remotas -, e uma banda X, que corresponde a 30% da capacidade do equipamento, de uso exclusivo das Forças Armadas.
O Valor Econômico ouviu Tiradentes, que é presidente da Via Direta Telecomunicações por Satélite e Internet, que já havia feito investimento no setor. O executivo diz ter sido induzido a isso por diversas reuniões que teve com o presidente da Telebras, Maximiliano Martinhão, e com o ministro Gilberto Kassab, da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações.
Clique aqui e leia a reportagem na íntegra, assinada por Ivone Santana.
Foto: Reprodução