Estado vai às comunidades ouvir problemas carentes de solução

Aguinaldo Rodrigues

Publicado em: 30/03/2019 às 17:58 | Atualizado em: 30/03/2019 às 17:58

A Controladoria Geral do Estado (CGE) do Amazonas está visitando comunidades para conhecer de perto os problemas que as afligem. Nesta semana, a Ouvidoria Itinerante visitou os bairros Zumbi, Zumbi 1, 2, 3 e Nova Luz, na zona leste de Manaus (foto). E lá estavam os problemas com segurança, saúde e regularização de moradia.

As demandas foram discutidas durante encontro comunitário entre a CGE e o conselho comunitário do bairro Zumbi, fazendo cumprir a determinação do governador do Amazonas, Wilson Lima, de estar cada vez mais próximo do cidadão amazonense.

A ação denominada Ouvidoria Itinerante, desenvolvida pela CGE, contou com a participação de representantes das Ouvidorias Geral do Sistema de Segurança Pública e da Secretaria Estadual de Educação.

A iniciativa encheu de esperança os moradores dos bairros da zona leste.

O presidente do conselho comunitário do bairro Zumbi dos Palmares, Jurandir Araújo, disse que pela primeira vez o governo vai até as comunidades para ouvir a população.

“Normalmente, a gente só ouve promessa de políticos, mas, agora, com a Ouvidoria, nós nos sentimos parte da equipe, falando, reivindicando, ouvindo, e, o mais importante, fazendo parcerias que atendam não só um ou alguns grupos, mas, a comunidade toda”, comemorou.

 

Voz comunitária

A conselheira de saúde, Maria Odete Martins, ressaltou a importância dos órgãos públicos estaduais ouvirem de perto a população.

“Só temos que agradecer a Ouvidoria do Estado. A presença da equipe é uma demonstração de que já estamos sendo respondidos. Os resultados são imediatos, como o Distrito Integrado da Polícia, que já está sendo implantado na zona leste, para reforçar a segurança dos moradores”, destacou.

Para o subcontrolador-geral de Ouvidoria, Rogério de Sá Nogueira, o encontro foi bastante produtivo.

“É nosso papel, enquanto órgão central do Sistema Estadual de Ouvidorias, aproximar os usuários dos serviços públicos dos órgãos do governo e, para isso, temos que estar presentes, ouvindo, registrando e buscando soluções”, concluiu.

 

Foto: Divulgação/CGE