De Bolsonaro, para Magno Malta, em reencontro: “Quase chorei”

Aguinaldo Rodrigues
Publicado em: 11/04/2019 às 19:00 | Atualizado em: 11/04/2019 às 19:00
O presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL), discursava nesta quinta, dia 11, no almoço com lideranças de igrejas evangélicas, no Rio de Janeiro, quando avistou entre eles o ex-senador Magno Malta (PR-ES). E referiu-se a ele assim:
“Presente aqui um amigo que não via desde as eleições. Quase chorei, confesso. Espero encontrar brevemente com ele e que nunca mais nos afastemos”, disse.
Bolsonaro estava ao lado dos presidentes do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), e do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, e do governador do Rio, Wilson Witzel (PSC).
Aos presentes, o presidente disse que seu compromisso é buscar maneiras de “transformar nosso país no que é Israel hoje em dia”.
“Meu compromisso, do Witzel, o nosso compromisso, dos meus ministros, das pessoas de bem, dos evangélicos, é buscar maneiras de transformar nosso país no que é Israel hoje em dia”, disse Bolsonaro, que lembrou que o país se desenvolveu mesmo com carência de riquezas minerais, de água, de biodiversidade e de terras férteis.
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Fé, trabalho e exemplo, a receita de Bolsonaro
Em seguida, o presidente da República acrescentou:
“Olha o que nós temos. Temos tudo. E olha o que não somos. E o que nos falta? Falta fé. Nos falta gente que sirva de exemplo para os demais, que não meçam sacrifício na sua área de trabalho para demostrar que conselho é bem-vindo, mas o exemplo arrasta”.
Bolsonaro mencionou o jantar desta quarta, em Brasília, com 37 embaixadores de países árabes, no qual defendeu o fortalecimento das relações comerciais, da paz e harmonia.
“Senti que existe, sim, um carinho muito grande de todos no mundo pelo Brasil. O Brasil tem gente de todo o mundo.”
Fonte: Agência Brasil
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Foto: Alan Santos/Presidência da República