O ministro da Saúde Eduardo Pazuello atribuiu o colapso na rede hospitalar do Amazonas a fatores como a umidade e a falta e tratamento precoce.
O estado vive novo pico de casos da Covid-19, sobretudo com pacientes morrendo pela falta de oxigênio. Além disso, Pazuello não deu início à campanha de vacinação contra a doença.
“No período chuvoso, a umidade fica muito alta e você começa a ter complicações respiratórias. Então, este é um fator”, disse o ministro.
Além disso, Pazuello afirmou que Manaus não teve ação efetiva no “tratamento precoce” como o diagnóstico clínico no atendimento básico. De acordo com ele, foi o que agravou a doença. A princípio, na avaliação dos cientistas, não há tratamento precoce à Covid-19.
Conforme o ministro da Saúde, a infraestrutura hospitalar de atendimento especializado também bastante reduzida. Portanto, para ele em termos percentuais, é uma das menores do país.
“Se você juntar estes dois fatores e colocar o clima, você vai ter uma grande procura por estrutura e por tratamento especializado”, disse.
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Foto: Euzivaldo Queiroz/ Especial MS