Lula e Bolsonaro empatam no primeiro turno e no segundo o petista vence

O petista tem 48% das intenções de voto contra 37% do atual presidente ­­–diferença de 11 pontos percentuais. Em abril, marcava 52% enquanto Bolsonaro estava em 34%, uma distância de 18 pontos

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Diamantino Junior

Publicado em: 10/06/2021 às 18:30 | Atualizado em: 10/06/2021 às 19:53

O ex-presidente Lula venceria Jair Bolsonaro no segundo turno se as eleições fossem agora, segundo pesquisa PoderData realizada nesta semana. A vantagem, no entanto, mostra tendência de queda. E no primeiro turno ambos aparecem empatados tecnicamente

O petista tem 48% das intenções de voto contra 37% do atual presidente ­­–diferença de 11 pontos percentuais. Em abril, marcava 52% enquanto Bolsonaro estava em 34%, uma distância de 18 pontos.

A variação a cada mês da intenção de voto em Lula e Bolsonaro no 2º turno tem ficado dentro da margem de erro da pesquisa, de 2 pontos percentuais.

Pesquisa PoderData também mostra que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e o ex-presidente Lula (PT) seguem em empate técnico para o primeiro turno das eleições de 2022.

O atual comandante do Planalto marca 33% no levantamento, contra 31% do petista. A diferença entre os 2 fica dentro da margem de erro do estudo, de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.

O percentual dos 2 oscilou dentro da margem de erro em relação à pesquisa anterior, feita um mês antes.

O eleitorado permanece dividido em uma “regra dos terços”: 1/3 está com o atual presidente, 1/3 apoia seu opositor mais expressivo e 1/3 flutua entre os demais candidatos, diz-se indeciso ou pretende votar em branco ou nulo.

Dentre os demais nomes, o pedetista Ciro Gomes (PDT) teve alta de 4 pontos percentuais, no limite da margem de erro, em relação ao levantamento de maio. Concentra 10% das intenções de voto e consolida-se em 3º lugar.

É a primeira vez que um candidato da chamada “3ª via” desponta entre os demais. Logo atrás vêm Luciano Huck (4%), Luiz Mandetta (4%), João Doria (3%) e João Amoêdo (3%).

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Foto: Ricardo Stuckert/Instituto Lula

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