O Supremo Tribunal Federal (STF), determinou hoje (2) que o Tribunal Regional Federal da Primeira Região (TRF-1) decida sobre a continuidade do inquérito contra o ex-ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles.
Nesse sentido, segundo determinação da ministra Cármem Lúcia, a investigação é por suposta atuação para atrapalhar as investigações da maior apreensão de madeira ilegal no país.
Como resultado, o caso foi enviado para o TRF-1 após o Salles ter deixado o cargo pressionado pelas investigações. Como informa o G1.
Dessa forma, com a saída, ele perdeu o foro privilegiado no Supremo.
Desse modo, a ministra acolheu parecer do vice-procurador-geral da República, Humberto Jacques de Medeiros.
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Então, atualmente, o TRF discute um conflito de competência sobre se os casos conexos ao de Salles, como de empresários, devem ser julgados pela Justiça Federal do Pará ou pela Justiça Federal do Amazonas, que estão despachando.
Assim, o inquérito foi aberto a partir de uma notícia-crime apresentada em abril contra o ministro.
Portanto, o motivo é por suposta tentativa de atrapalhar a apuração sobre a maior apreensão de madeira do Brasil, feita na Operação Handroanthus.
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Foto: Reprodução/ Twitter/ Ricardo Salles