Amazonino segue em queda e David e Nicolau estão empatados

No 2º turno, a vantagem de Amazonino contra David e Nicolau não passa de 0,5%. Confira as simulações, a rejeição dos candidatos e a evolução das últimas semanas

Israel Conte, da redação do BNC Amazonas

Publicado em: 04/11/2020 às 08:01 | Atualizado em: 04/11/2020 às 08:09

A 7ª pesquisa eleitoral divulgada pela empresa Perspectiva mostra o líder Amazonino Mendes (Podemos) em queda nas intenções de voto.

Na disputa pela outra vaga do segundo turno aparecem empatados, tecnicamente, os candidatos David Almeida (Avante) e Ricardo Nicolau (PSD).

Ambos são seguidos de perto por José Ricardo (PT).

Confira os números da pesquisas estimulada divulgados nesta quarta-feira, dia 7.

Amazonino Mendes – 27,2%

David Almeida – 15,3%

Ricardo Nicolau – 12,5%

José Ricardo – 11,5%

Capitão Alberto Neto – 6,1% 

Coronel Menezes – 5,5%

Alfredo Nascimento – 4%

Chico Preto – 1,3%

Romero Reis – 1,1%

Marcelo Amil – 0,3%

Gilberto Vasconcelos – 0,1%

Nulo/branco – 9,5%

Indeciso – 5,6%

Evolução 

Em comparação com o estudo da Perspectiva divulgado semana passada, Amazonino caiu 1,3%; saiu de 28,5% para 27,2%

David subiu 0,3%; de 15% para 15,3%.

Nicolau cresceu de 11,3% para 12,5%.

José Ricardo foi de 11,1% para 11,5%.

Veja a evolução de todos os candidatos nas últimas seis semanas.

 

Segundo turno

A pesquisa também simulou três cenários de segundo turno.

De acordo com os números, a vantagem de Amazonino sobre David é de 0,3%. Contra Nicolau, a diferença é de 0,5%.

Já na disputa com José Ricardo, Amazonino obtém 8,9% a mais que o petista.

Veja.

 

Rejeição

No quadro de rejeição, não há alterações nas primeiras posições.

Amazonino e Alfredo seguem como os candidatos com menos chance de receber os votos do eleitor.

Dados

A pesquisa foi executada com recursos próprios da Perspectiva e registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número AM-08818/2020, com 1.000 entrevistas na cidade de Manaus, realizadas de 30 de outubro a 1º de novembro de 2020.

A margem de erro é de 3,1%, para mais ou para menos, com grau de confiabilidade de 95%, o que significa dizer que se fossem feitas 100 entrevistas com a mesma metodologia, 95 estariam dentro da margem de erro prevista.