Articulista do BNC Amazonas apontou detalhes na letra que atentam contra a mulher-menina
O acompanhamento jurídico e psicológico a mulheres vítimas de violência é um dos objetivos
Com a missão de oferecer acolhimento e acompanhamento jurídico a mulheres vítimas de violência, a Universidade do Estado do Amazonas (UEA) criou, nesta sexta-feira (19), o núcleo da mulher da ouvidoria da UEA. O anúncio foi feito durante reunião do reitor André Zogahib com a diretora da Ouvidoria da Mulher do Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM), Ana Paula Aguiar.
O encontro teve como objetivo alinhar um acordo de cooperação visando o engajamento das instituições na política de prevenção ao assédio.
Em parceria com o tribunal, serão realizadas, também, palestras e atividades de conscientização e apoio psicológico sobre o tema.
O reitor André Zogahib disse que reunião das equipes das instituições alinhou o parceria.
“Alicerçados na ação do TCE, criamos o núcleo para que possamos fortalecer o atendimento às eventuais denúncias de violência. Teremos foco no atendimento humanizado e prioritário. Dessa forma, as mulheres em nossa universidade poderão se sentir acolhidas, em todos os aspectos”, comentou.
A diretora da Ouvidoria da Mulher do TCE-AM, Ana Paula Aguiar, afirmou que “é justamente isso que buscamos: massificar o acolhimento à mulher vítima de assédio. E esperamos que a ideia que hoje foi plantada na universidade possa ser multiplicada em outras instituições”.
O núcleo será coordenado pela chefe de gabinete e membro da Ouvidoria da UEA, Patrícia Attademo.
Foto: divulgação
O regime especial causou um prejuízo de R$ 1 bilhão na arrecadação de outros Estados.
O ensino a distância tem a capacidade de chegar mais nas comunidades, mas tem que ter uma infraestrutura mínima local que muitas aldeias não têm
Ex-funcionário cuidou dos cavalos de Arthur Lira por 4 anos
Com 47 tentativas, mês de fevereiro mostra recorde de casos desde 2018
Advogado renunciou ao cargo 2 dias depois de o bilionário ameaçar descumprir ordens judiciais do STF
O presidente da Argentina e o dono da rede social X também prometeram trabalhar juntos para promover soluções de livre mercado
A prova exigiu resistência física e mental dos competidores, culminando na vitória de Davi, que agora concorre ao prêmio de R$ 3 milhões.
Na prática, a medida possibilita que os indígenas tenham direito ao território onde vivem.
No perfil no Instagram, governo chamou a torcida para manter a amazonense no reality
Filho de Bolsonaro juntou bolsonaristas para atacar o Brasil
Após denúncia de atraso desde fevereiro, MEC diz que vai pagar parcela até o fim deste mês
Bilionário de extrema-direita iniciou uma campanha global contra o STF
O STF abriu uma investigação contra o dono do X após o bilionário atacar a corte e acusar o ministro Alexandre de Moraes de censura
Tendência dos deputados na Câmara é anular prisão de Brazão em afronta ao STF