AM planeja reabrir centros de convivência da família e idosos

A retomada das atividades, possivelmente, ocorrerá em agosto

28/04/2021 16:41

Da Redação do BNC Amazonas

AM planeja reabrir centros de convivência

O Amazonas planeja reabrir centros de convivência da família e idosos. Com isso, o Governo coloca em debate durante as conversas sobre a retomada das atividades voltadas às pessoas idosas.

Por exemplo, com atividades nos seis centros estaduais de convivência da família e do idoso.

Por isso, hoje (28), o assunto foi pauta entre os titulares da Secretaria de Assistência Social (Seas), Alessandra Campelo, e da Fundação Universidade Aberta da Terceira Idade (Funati), Euler Ribeiro.

Então, segundo Alessandra Campelo, a proposta para a retomada das atividades nos centros de convivência, é de que, possivelmente, ocorrerá em agosto.

Além disso, ela também falou do reforço do atendimento psicossocial on-line neste momento de pandemia.

Funati

Do mesmo modo, Ribeiro disse que, na epidemia da covid (coronavírus), a Funati registrou o óbito de 26 alunos em decorrência da doença.

Por outro lado, ele informou que o público da instituição, composto majoritariamente por idosos, sinalizou estar com a vacinação da primeira dose em dia.

Nesse sentido, a expectativa para a aplicação da segunda dose do imunizante (Astrazeneca) será a condição para a volta das atividades presenciais na fundação e nos centros.

De acordo com o reitor da Funati, a instituição orientou, desde o início da pandemia que os idosos ficassem em casa, em 13 de março.

Proteção social

Sobretudo, o Governo do Amazonas, por meio da Seas, coordena sete centros estaduais de convivência, sendo seis da família e um do idoso, em Manaus.

Como resultado, os centros oferecem serviços de promoção e proteção social. O objetivo é de prevenir situações de vulnerabilidade e riscos.

Ou seja, por meio de atividades de convivência em grupos para fortalecimento de vínculos familiares e comunitários.

Portanto, nesses locais, a instituição realiza atendimentos individualizados e coletivos e encaminhamento do público usuário à rede socioassistencial, quando necessário.

Foto: Edmilson Pereira / Funati