O governo federal, via Dnit, não cumpriu o prazo que prometera para liberação da travessia sobre o rio Autaz-Mirim, onde uma das pontes da BR-319 desabou no inicio do mês.
A promessa era de que esse trecho, no Km 25, estaria entregue aos viajantes e veículos no último final de semana.
De acordo com o g1 , sem a conclusão da obra, que é a única forma de acesso entre as duas margens, motoristas se arriscavam passando pelo local.
Desse modo, com o risco, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) interditou os acessos ao aterro.
Contudo, a pista improvisada, um aterro no rio, só foi entregue ontem (25). Trata-se de estrutura precária, com várias restrições à circulação de veículos e pessoas.
Segundo o portal g1 Amazonas , no trecho do rio Curuçá, uma rampa de acesso foi construída para que os veículos desçam, embarquem em uma balsa que fará a travessia para o outro lado, e sigam viagem.
Ainda de acordo com a publicação, a balsa, contudo, não chegou ao local. Nos próximos dias, ela deve ser içada e colocada em uma carreta para ser transportada até o rio Curuçá.
Sobretudo, as duas pontes desabaram na rodovia federal – a principal via de acesso terrestre do Amazonas para outras regiões do país, em um intervalo de dez dias.
Em suma, além de afetar mais de 100 mil pessoas, a queda das pontes provoca desabastecimento de alimentos e remédios em três cidades do Amazonas.
Por exemplo, Careiro da Várzea, Careiro – conhecido como Careiro Castanho – e Manaquiri.
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Foto: BNC