Em 2023, turistas ficaram mais tempo curtindo o Amazonas

A média foi de sete dias, mais que em 2022.

Em 2023, turistas ficaram mais tempo curtindo o Amazonas

Da RedaĂ§Ă£o do BNC Amazonas

Publicado em: 07/03/2024 Ă s 11:32 | Atualizado em: 07/03/2024 Ă s 12:07

Em 2023, o tempo mĂ©dio de permanĂªncia dos turistas para viver a experiĂªncia turĂ­stica no Amazonas cresceu 40%, em comparaĂ§Ă£o a 2022.

Sobretudo, esses sĂ£o dados do Governo do Amazonas, por meio da Empresa de Turismo (Amazonastur).

Os turistas optaram por permanecer no Amazonas durante sete dias, em 2023, enquanto em 2022 o tempo médio era de cinco dias.

Para o presidente da Amazonastur, Ian Ribeiro, o crescimento Ă© positivo, pois o tempo mĂ©dio de permanĂªncia dos turistas no Amazonas tambĂ©m significa mais contribuiĂ§Ă£o para a economia no estado de forma direta e indireta.

Quanto mais o turista permanece no Amazonas, mais ele irĂ¡ realizar movimentaĂ§Ă£o financeira. AlĂ©m de comprar passagens e reservar hotel, ele irĂ¡ em restaurantes, conhecer a culinĂ¡ria local, comprar artesanatos, encontrar pacotes para fazer um turismo seguro em agĂªncias, entre outros serviços.

Turistas de SĂ£o Paulo e Estados Unidos sĂ£o os principais emissores nacionais e estrangeiros do Amazonas e o gasto mĂ©dio total Ă© de R$ 2.520 e R$ 2.493, respectivamente.

Segundo a pesquisa, a maior parte dos turistas tem idade mĂ©dia entre 41 e 77 anos. Sendo a maioria do pĂºblico mulher (50,37%) e com estado civil casado (46,64%).

AlĂ©m disso, a motivaĂ§Ă£o da viagem realizada ao Amazonas tambĂ©m Ă© apontada na pesquisa.

Como resultado, entre os motivos da viagem, trabalho/negĂ³cios representa cerca de 42,33%. Lazer, visitar amigos e familiares tambĂ©m estĂ£o entre os principais motivos para visitar o Amazonas.

Assim, o levantamento realizado anualmente pela Amazonastur Ă© captado por caracterizaĂ§Ă£o dos turistas, avaliaĂ§Ă£o dos turistas, pesquisas de avaliaĂ§Ă£o da populaĂ§Ă£o e de turismo emissivo, com o objetivo de nortear polĂ­ticas pĂºblicas para alavancar o turismo no Amazonas.

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Foto: Lucas Silva/Secom