A capital do Brasil já está preparada para receber a segunda edição da Feira de Sustentabilidade do Polo Industrial de Manaus (FesPIM). O evento começa nesta terça e termina na quinta-feira, portanto, nos próximos dias 7, 8 e 9 de novembro. E o local é o Centro de Convenções Ulysses Guimarães, com abertura prevista para as 17h30.
Sendo uma promoção da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), a feira terá como foco central a promoção da sustentabilidade na região amazônica, alinhada à tecnologia.
Ao longo dos três dias, o público terá acesso a variedade de produtos e inovações diretamente vinculados ao polo industrial de Manaus.
O debate inaugural da FesPIM 2023 será conduzido pelo superintendente da Suframa, Bosco Saraiva. A palestra de abertura será: “A Zona Franca de Manaus como instrumento de propagação do desenvolvimento econômico e conservação ambiental da Amazônia”.
A FesPIM 2023 acontece duas semanas após a sanção da Lei 14.697 que define o processo produtivo básico (PPB) de empresas interessadas em receber os incentivos da Zona Franca de Manaus.
Dessa forma, o ex-coordenador geral de Estudos Econômicos e Empresariais da Suframa, José Alberto da Costa Machado, afirma que o evento tem o objetivo de mostrar a competitividade e o aglomerado econômico do polo industrial.
Resultados impressionantes
“A Zona Franca de Manaus é motivo de orgulho para qualquer país que a detivesse. Seu faturamento anual, por volta de R$180 bilhões, tem investimentos produtivos anuais próximos de U$ 9 bilhões e tais resultados são formidáveis e impressionantes”, defende Machado.
Mesmo assim, diz ele, os brasileiros e a maior parte dos agentes políticos federais desconhecem e atuam para enfraquecer a ZFM como política pública que lhe deu origem.
Reconhecimento
“Mostrá-la na capital federal é uma excelente oportunidade para torná-la mais conhecida e respeitada”, ressaltou.
José Alberto Machado também será um dos mediadores da mesa redonda “Zona Franca de Manaus: um modelo classe mundial de proteção da Amazônia”. O especialista afirma que pretende apresentar os números que indiquem essa “pujança” defendida por ele ao modelo industrial.
Mais informações: www.fespim.com.br