O boi Caprichoso começou na tarde deste dia 17 de junho, a onze dias da primeira noite do festival de Parintins, o deslocamento de alegorias para a concentração do bumbódromo.
O trabalho é feito por 220 paikicés, como são conhecidos os empurradores das alegorias.
Conforme o presidente do Caprichoso, Rossy Amoedo, o transporte é um momento de celebração e de agradecimento aos artistas, que irão levar para a arena o espetáculo “Cultura, triunfo do povo”.
Nesta primeira fase, 13 módulos de ritual indígena e lenda amazônica foram transportados para a concentração no bumbódromo, utilizando dois guindastes.
O Corpo de Bombeiros participou da ação.
Trabalho nos galpões
Nos galpões do boi Caprichoso, aproximadamente, 350 artistas estão diretamente envolvidos na criação das alegorias e adereços que compõem o espetáculo do festival de Parintins.
A equipe, que inclui artistas plásticos, soldadores, pintores, entre outros profissionais, contam com equipamentos individuais de proteção, que foram doados pelo Governo do Amazonas, em março deste ano. Os kits são compostos por camisa, calça, capacete, luvas e botas.
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Foto: Edson Aquino/Secom