A Justiça eleitoral, por meio da juíza Juliana Arrais Mousinho, determinou a retirada de pesquisa irregular da empresa Projeta realizada em Parintins, em junho.
O estudo apontava a candidata Brena Dianná (união Brasil) na frente de Mateus Assayag (PSD) e Michelle Valadares s(Novo).
Contudo, a pesquisa foi considerada irregular após pedido feito por uma representação formal da Comissão Provisória do Movimento Democrático Brasileiro (MDB).
De acordo com publicação do site Parintins Amazonas, a comissão do MDB alegou que a empresa não cumpriu as exigência legais do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Como resultado, a juíza considerou a pesquisa como “não registrada”, conforme previsão legal. Por conseguinte, a magistrada analisou que após a divulgação da pesquisa, a empresa não apresentou os detalhes obrigatórios. Dessa maneira, constitui uma clara violação das normas eleitorais
Além disso, a juíza aplicou uma multa de R$ 53.205,00. a M P VALIN EIRELI/PROJETA PESQUISA DE MERCADO OPINIÃO PÚBLICA e a Marcelo Paredes Valin, dono do domínio do portal que veiculou a pesquisa.
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Campanha de Brena se manifesta em nota
Em nota ao BNC, a campanha de Brena Dianná informou que não contratou a Projeta. Explicou que, à época, “a assessoria da então vereadora e postulante ao cargo de candidata a prefeita do município, apenas elaborou release com base nas informações públicas disponibilizadas pela referida empresa de pesquisa na internet”.
Leia a nota
A coligação União por Parintins informa que a candidata Brena Dianná não contratou a empresa M P VALIN EIRELI/PROJETA PESQUISA DE MERCADO OPINIÃO PÚBLICA para fazer pesquisa de intenção de votos na cidade de Parintins. Na época da referida divulgação, a assessoria da então vereadora e postulante ao cargo de candidata a prefeita do município, apenas elaborou release com base nas informações públicas disponibilizadas pela referida empresa de pesquisa na internet. Assim sendo, a candidata não tem qualquer responsabilidade pela pesquisa, não podendo responder por penalidades ou multas aplicadas pela justiça.
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Foto: divulgação/Secom