Ministro promete agora a Átila que vai percorrer a BR-319

Dois meses depois de dizer ao deputado federal Delegado Pablo (PSL) que iria percorrer a BR-319, o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, voltou a prometer que visitará a obra mais reivindicada pelos estados do Amazonas e Rondônia. A viagem a Lábrea e a Humaitá, no Sul do Amazonas, ocorrerá “brevemente”, disse ele ao […]

21/03/2019 17:59

Dois meses depois de dizer ao deputado federal Delegado Pablo (PSL) que iria percorrer a BR-319, o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, voltou a prometer que visitará a obra mais reivindicada pelos estados do Amazonas e Rondônia.

A viagem a Lábrea e a Humaitá, no Sul do Amazonas, ocorrerá “brevemente”, disse ele ao parlamentar.

O ministro garantiu que os 400 quilômetros da rodovia serão finalizados, mas que, em 2019, o governo irá se dedicar a resolver as questões ambientais que travam o início das obras.

Átila Lins abordou também com o ministro sobre melhorias para a BR-230, outra rodovia que corta o Sul do Amazonas, interligando Lábrea e Humaitá e Humaitá e Apuí.

Essas melhorias, segundo Átila, irão beneficiar não só as sedes desses municípios, mas, também, localidades em crescimento, a exemplo de Santo Antônio do Matupi.

Outro pleito rodoviário do parlamentar, foi a BR-317, que liga Boca do Acre (AM) a Rio Branco (AC). “Pedi que ele não fique em falta com aquela população que vive longe”, disse ele.

Portos

O deputado Átila Lins disse também disse que pediu ao ministro Tarcísio de Freitas o início das obras do porto de Lábrea, no Sul do Amazonas.

O projeto possui cobertura orçamentária de emenda do próprio deputado, mas ficou fora do PAC.

“O ministro garantiu que dará prioridade, principalmente porque o projeto básico está pronto e assim poderemos ter um porto no município”, comemorou.

O deputado disse que ainda tratou sobre a construção de um novo porto para a cidade de Coari. “Nosso projeto é de construção de um porto que possa dar possibilidade de receber embarcações maiores, pois o existente não tem capacidade para isso”.

Foto: Divulgação