A Kintor Pharmaceutical, empresa norte-americana responsável por pesquisas com o uso proxalutamida para tratamento de pacientes com covid-19, acaba de publicar novo resultado do estudo realizado nos Estados Unidos.
O resultado é sobre a fase 3 do estudo, sobre pacientes ambulatoriais com covid-19 leve a moderado, independentemente do estado vacinal e dos fatores de risco, que usaram a droga.
De acordo com o resultado, a proxalutamida demonstrou três principais pontos de excelência.
Então, o primeiro foi na redução significativa na taxa de hospitalização/óbito. Houve taxa de proteção, chegando a 100% para pacientes tratados por mais de sete dias.
O segundo ponto foi que a proxalutamida reduziu o risco de hospitalização ou morte, especialmente no caso de pessoas com fatores de alto risco.
O terceiro avanço foi na alta redução da carga viral do covid-19 e melhora dos sintomas relacionados ao coronavírus.
O resultado, portanto, foi comemorado em Manaus pelo presidente da rede hospitais Samel, Luis Alberto Nicolau.
“Acertamos 2 vezes: primeiro, na VNI (cápsula Vanessa), e, na segunda fase, com a proxalutamida”, comemorou Nicolau.
Dessa forma, a Samel foi um dos campos de pesquisas da droga na segunda onda da covid-19.
A cessão do espaço, porém, rendeu à empresa críticas dentro do Congresso e na mídia, principalmente nos espaços da Globo , com a qual a Samel trava briga judicial por causa disso.
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Foto: Reprodução