Secretaria de Manaus ganha R$ 1,1 milhão de emenda de deputado
A secretária Jane Moraes destacou que o deputado José Ricardo já destinou outros recursos que foram utilizados na aquisição de veículos e equipamentos

Da Redação do BNC Amazonas
Publicado em: 15/02/2022 às 21:25 | Atualizado em: 16/02/2022 às 12:26
A Secretaria de Manaus, do setor de Mulher, Assistência Social e Cidadania (Semasc), da prefeitura, recebeu hoje (15) R$ 1,17 milhão de emenda direcionada pelo deputado federal José Ricardo (PT).
Conforme o órgão, o destinação do recurso será para organizações da sociedade civil, conselho tutelar da zona rural e a própria pasta.
A titular da secretaria, Jane Moraes disse que parte desse recurso está sendo destinado à secretaria, para que seja aplicado dentro do que for finalidade prioritária para a assistência.
“É importante destacar que o deputado José Ricardo já destinou outros recursos por meio de emendas parlamentares, que foram utilizados na aquisição de veículos e equipamentos para os conselhos tutelares”, disse a titular da secretaria de Manaus.
Dessa maneira, o deputado José Ricardo comentou que o Brasil vive momentos muito difíceis, com reflexos em Manaus.
Ele citou como exemplo, o aumento da pobreza, de pessoas em situação de rua, muitas famílias precisando de um amparo social.
“E, por isso, vamos buscando recursos para fortalecer as ações da assistência”, afirmou o deputado.
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Governo denunciado
O Conselho Nacional dos Direitos Humanos denunciou o governo do Brasil ao Alto
Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos por impedir a participação
da sociedade civil na formulação da nova política de direitos humanos do país.
No ano passado, o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos estabeleceu
um grupo de trabalho ministerial com o objetivo de analisar a formulação, desenho e
monitoramento da nova Política Nacional de Direitos Humanos, conhecida como PNDH3.
De acordo com a queixa apresentada pelo Conselho para a ONU, o grupo criado pela
pasta de Damares Alves lista uma série de representantes do governo sem, contudo,
prever espaços de representação da sociedade civil ou de outros órgãos públicos
responsáveis ou interessados pela política de promoção e defesa dos direitos humanos.
Ainda em 2021, o conselho alertou que o grupo “comprometia a transparência necessária
a tão relevante debate público”.
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Foto: Marcely Gomes/Semcom