Presidente da Câmara não descarta CPI do transporte coletivo

No 4º dia de greve em Manaus, quando 750 mil usuários estão sem ônibus e onde decisões judiciais continuam sendo desrespeitadas, o presidente da Câmara Municipal de Manaus (CMM), Wilker Barreto (PHS) se posicionou e não descartou a possibilidade de instalar uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) sobre as empresas do transporte coletivo da cidade. […]

01/06/2018 16:09

No 4º dia de greve em Manaus, quando 750 mil usuários estão sem ônibus e onde decisões judiciais continuam sendo desrespeitadas, o presidente da Câmara Municipal de Manaus (CMM), Wilker Barreto (PHS) se posicionou e não descartou a possibilidade de instalar uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) sobre as empresas do transporte coletivo da cidade.

“Caso o parlamento apresente 14 assinaturas, conforme determina o Regimento Interno, nenhuma dificuldade será posta pela mesa diretora no sentido de instaurar a CPI”, garantiu em nota distribuída à imprensa, na tarde desta sexta-feira, dia 1º.

O vereador afirmou que a “Casa trabalha com fatos concretos e que a prova disso é não haver hoje no Legislativo qualquer CPI arquivada”.

Irresponsabilidade

Ainda no comunicado, Barreto faz questão de reforçar a “irresponsabilidade do Sinetram e de um sindicato que tem colocado toda a cidade em xeque.”

Leia a nota na íntegra.

NOTA DO PRESIDENTE DA CMM, WILKER BARRETO, SOBRE CPI E GREVE DOS RODOVIÁRIOS

Sobre a possível instauração de uma Comissão de Inquérito Parlamentar (CPI) sobre as empresas do transporte coletivo, o presidente da Câmara Municipal de Manaus (CMM), Wilker Barreto (PHS), afirma que a Casa trabalha com fatos concretos e que a prova disso é não haver hoje no Legislativo qualquer CPI arquivada. Garante, ainda, que caso o parlamento apresente 14 assinaturas, conforme determina o Regimento Interno, nenhuma dificuldade será posta pela mesa diretora no sentido de instaurar a CPI.
Barreto faz questão de reforçar a irresponsabilidade do Sinetram e de um sindicato que tem colocado toda a cidade em xeque. O presidente da Câmara afirma que quem falta com compromisso e amor pela cidade é um sindicato que atua de forma irresponsável e quem claramente fala em incendiar a cidade se necessário para obter o que quer.