Ministro do STF tem nitroglicerina para abalar Bolsonaro e seus três zeros

Inquérito registra passo a passo a evolução patrimonial da família confrontada com a renda obtida por meio do exercício dos mandatos

STF dá aval a Moraes para tocar investigação sobre golpistas e terroristas

Diamantino Junior

Publicado em: 04/08/2021 às 13:59 | Atualizado em: 04/08/2021 às 18:50

O inquérito aberto no Supremo Tribunal Federal (STF) para investigar a produção de fakes news e o financiamento de manifestações contra a democracia trouxe à luz uma série de subprodutos, e um deles é nitroglicerina pura contra a família Bolsonaro – o pai, presidente da República, e os filhos Flávio, Carlos e Eduardo, os três zeros.

Puxa daqui, puxa dali, aceitas contribuições espontâneas de terceiros, dados cruzados, e de repente viu-se contada a história da construção da fortuna do clã desde que Bolsonaro se elegeu vereador pelo Rio e depois passou a ajudar a eleger os filhos. A história cobre o período de 30 anos – de 1989 até 2019.

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Registra passo a passo a evolução patrimonial da família confrontada com a renda obtida por meio do exercício dos mandatos. A conta simplesmente não fecha. Foi renda de menos para aquisições demais.

O ministro do STF, Alexandre de Moraes, que preside o inquérito, guarda tudo isso em segredo.

Alexandre sucederá o colega Luís Roberto Barroso na presidência do Tribunal Superior Eleitoral. É ele que comandará as eleições do próximo ano.

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