MP-AM define organizadora e lança concurso público neste ano

O Ministério Público do Amazonas (MP-AM) informou que fechou contrato nesta quinta-feira (30/11) com a Fundação Carlos Chagas (FCC) para a organização do concurso público para 136 vagas e formação de cadastro de reserva para servidores administrativos.
A empresa contratada será responsável por todas as etapas necessárias para a realização do concurso.

Conforme o procurador-geral de Justiça, Alberto Nascimento Júnior, o contrato é fruto de um esforço conjunto e representa uma visão estratégica para aprimorar a atuação do MP-AM.

“Reconhecemos a importância vital de contar com um quadro de servidores qualificados e suficiente para atender às demandas da sociedade amazonense. Estamos agindo de maneira proativa para superar as lacunas existentes”.

A publicação do edital está prevista para a primeira quinzena deste mês.

Conforme o MP, o concurso será realizado em Manaus, em uma única data, com aplicação de provas objetivas nos turnos matutino e vespertino.

As disciplinas e requisitos específicos para cada cargo serão definidos posteriormente, em acordo com a Fundação Carlos Chagas.

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Além disso, a procuradoria encaminhou ao Colégio de Procuradores de Justiça um despacho referente à aprovação de um anteprojeto de lei para a criação de 136 novos cargos efetivos.

Segundo o órgão, após um estudo de impacto orçamentário-financeiro, foi constatada a viabilidade de arcar com os custos relacionados à criação dos cargos.

Governo Lula anunciou pacote de concursos

A ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, anunciou em abril de 2023 que sua equipe estava finalizando as análises para montar o primeiro bloco de concursos públicos, que contará com 2 mil vagas. Essa notícia foi divulgada em entrevista ao Correio Braziliense, no domingo (30/4).

De acordo com a ministra, a lista dos órgãos contemplados no pacote de concursos deste primeiro ano do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) seria anunciada em blocos, priorizando vagas de nível superior.

O primeiro bloco, que inclui as 502 vagas para a Fundação dos Povos Indígenas (Funai), confirmadas após a sanção do projeto de lei que concede reajuste de 9% aos servidores do Executivo federal a partir de maio, terá de 1,5 mil a 2 mil vagas. Além da Funai, o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e o Ministério do Meio Ambiente também serão contemplados.

Esse bloco abrangerá mais de 500 vagas de carreiras transversais de analistas que atenderão diversos ministérios. Em uma segunda etapa, os ministérios da Educação, do Planejamento e do Trabalho serão contemplados.

Foto: divulgação