A morte de Diego Armando Maradona aos 60 anos, vítima nesta quarta-feira, dia 25, de uma parada cardiorrespiratória em sua casa na cidade de Tigre, comoveu o mundo. O craque argentino havia passado recentemente por uma cirurgia no cérebro.
A notícia sensibilizou diversos setores, sobretudo o esportivo e político. Na bancada do Amazonas no Congresso Nacional, os senadores Eduardo Braga (MDB), Plínio Valério (PSDB) e o deputado Zé Ricardo (PT) se manifestaram nas redes sociais sobre o assunto.
Plínio Valério prestou solidariedade ao povo argentino pela perda do maior jogador da história daquele país e lenda do futebol mundial.
“Minha solidariedade aos irmãos argentinos pela perda do seu ídolo, o gigante Diego Maradona que a tantos encantou com seu balé pelos estádios do Mundo inteiro”, escreveu o parlamentar no Twitter.
Eduardo Braga destacou a personalidade controversa do jogador. “Polêmico, mas genial. O universo do futebol fica mais pobre sem a irreverência e o talento de Maradona. Que ele descanse em paz”, afirmou o senador.
“A genialidade está em todas artes e profissões. Hoje, no futebol, o mundo perdeu um dos seus maiores gênios. Descanse em paz Diego Maradona! #DiegoArmandoMaradona”, postou Zé Ricardo.
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Lula e Dilma
Os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff também lamentaram a morte do jogador argentino. Eles tinham proximidade com Maradona.
“A sua genialidade e paixão no campo, a sua intensidade na vida e seu compromisso com a soberania latino-americana marcaram nossa época”, disse Lula.
“Fora da rivalidade esportiva, foi um grande amigo do Brasil, e só posso agradecer toda a sua solidariedade com as causas populares e com o povo brasileiro. Maradona jamais será esquecido”, completou Lula.
Dilma divulgou nota emotiva, dizendo que era com imensa tristeza e dor no coração que recebia a notícia da morte do astro argentino.
“Um amigo querido do Brasil e de todos nós que lutamos por um mundo mais solidário e menos desigual”, disse.
Ela lembrou que o craque foi um incansável defensor dos pobres, da luta contra a desigualdade na Argentina, no Brasil e em toda a América Latina.
Foto: Divulgação