A Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) desenvolveu um teste de RT-PCR capaz de detectar as novas variantes do coronavírus, como as cepas brasileira, sul-africana e britânica. Com isso, a identificação dos casos de contaminação pelas variantes fica mais rápida.
As informações são da coluna da Mônica Bergamo na Folha de S.Paulo .
Antes, era preciso realizar o sequenciamento do vírus para saber se a pessoa foi infectada por uma das novas cepas. Com esse método, a fundação conseguia realizar apenas 96 teses por dia. Agora, a Fiocruz tem capacidade para fazer 500 testes diariamente.
Segundo a coluna, a fundação começou a realizar os testes de forma experimental em 12 de fevereiro. Ao longo de uma semana, foram feitas 500 testagens. Dessas, 70% tiveram resultado positivo para a cepa de Manaus.
A pesquisa foi coordenada pelo cientista Felipe Naveca, do Instituto Leônidas, e Maria Deane, da Fiocruz Amazônia.
A Fiocruz está enviando kits para os Estados de Rondônia, Roraima, Ceará, Rio de Janeiro e Mato Grosso do Sul.
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Foto: Mufid Majnun/Unsplash