Núcleo da base de Temer, PMDB e PSDB racham para 2018

Publicado em: 04/09/2017 às 01:20 | Atualizado em: 04/09/2017 às 01:20
Se nunca foram muito próximos mesmo, não vai ser em 2018 que estarão juntos. Essa é a avaliação que predomina hoje sobre as alianças nacionais para as próximas eleições entre PMDB e PSDB, dobradinha criada para derrubar Dilma Rousseff e o PT do poder, mas que um ano depois já “faz água”.
No Amazonas, estiveram em campos opostos nas últimas eleições, com o PMDB como o braço direito do PT nos 13 anos de governo.
Só mesmo em nível local houve uma aliança-relâmpago em 2016, para a reeleição de Arthur Neto (PSDB), parceria desfeita poucos meses depois quando começaram as tratativas para a eleição tampão deste ano, que resultou até na saída do deputado Marcos Rotta do PMDB, o segundo nome da legenda no estado, depois do senador Eduardo Braga.
Hoje o Amazonas aparece entre os 18 estados em que os dois partidos não estarão coligados para as eleições majoritárias do próximo ano.
No vizinho estado de Roraima, o cacique local Romero Jucá, líder do governo e presidente do PMDB, já avisou que a dobradinha de 2014 não se repetirá.
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