Partido de Bolsonaro não consegue achar empresa para auditar urnas
A única empresa que havia aceitado assinar um contrato de R$ 1,3 milhão foi o Instituto Voto Legal, mas este não atende a requisitos mínimos para se credenciar no TSE

Mariane Veiga
Publicado em: 18/07/2022 às 17:47 | Atualizado em: 18/07/2022 às 18:18
Em mais um fracasso na tentativa de descredibilizar o sistema eleitoral brasileiro, o PL, partido do presidente Jair Bolsonaro, não conseguiu achar uma empresa que pudesse fazer a auditoria das urnas eletrônicas para uma ‘fiscalização paralela’ das votações de outubro. A informação é da coluna Radar, da revista Veja.
De acordo com a reportagem, o partido de Valdemar Costa Neto havia procurado empresas brasileiras e estrangeiras, mas “ninguém sério nesse mercado de auditagem quis associar a imagem do seu negócio ao projeto bolsonarista.”
A única empresa que havia aceitado assinar um contrato de R$ 1,3 milhão foi o Instituto Voto Legal, mas este não atende a requisitos mínimos para se credenciar no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), como ter experiência de mais de dez anos neste mercado.
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