Bolsonaro Ă© ‘homenageado’ como genocida em livro na Noruega
O livro se chama Fabel, foi editado e lançado na Noruega pela editora de livros escolares Aschebourg Undervisning

Publicado em: 24/11/2022 Ă s 11:09 | Atualizado em: 24/11/2022 Ă s 11:09
Antes mesmo de terminar o “serviço”, Bolsonaro entra para a HistĂ³ria, como um lĂder que promoveu o Genocidio de seu prĂ³prio povo, atravĂ©s do negacionismo na pandemia. O texto Ă© autoria de Hildegard Angel.
Acrescentaria “atravĂ©s de nebulosas transações, visando propinas, envolvendo membros das Forças Armadas, conforme demonstrado na CPI pelo Senado brasileiro”.
O livro se chama Fabel, foi editado e lançado na Noruega pela editora de livros escolares Aschebourg Undervisning, e Ă© aplicado nos trĂªs anos finais do Ensino MĂ©dio para a matĂ©ria de NorueguĂªs.
Bolsonaro ilustra o texto sobre “Teorias de conspiraĂ§Ă£o”, com a reproduĂ§Ă£o na legenda inclusive de uma das famosas frases negacionistas e de desprezo Ă vida humana, de Bolsonaro, que ele agora nega ter proferido.
A do livro Ă© “… chega de ficar de frescura… vĂ£o ficar chorando atĂ© quando?”.
O texto esclarece que houve poucos negacionistas na Noruega, mas muitos nos EUA de Trump e no Brasil.
HĂ¡ um outro texto, na pĂ¡gina seguinte, intitulado “Um Brasil condenado”, aqui traduzido:
“O Brasil Ă© o quinto paĂs mais populoso do mundo. Durante a pandemia, o presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, foi um dos maiores negacionistas do corona do mundo. Enquanto o mundo inteiro ficava em casa durante a pandemia, ele fazia aglomerações ao redor de si e dava ‘toca aqui’ em apoiadores que se amontoavam ao redor dele.
‘Uma gripezinha’, assim ele chamou a Covid-19, doença que matou trĂªs milhões de pessoas sĂ³ no primeiro ano de pandemia. Apesar da pandemia ter se espalhado em tempo recorde no Brasil, ele chamou o corona de uma ‘histeria da mĂdia’.
Para quem, desde o inĂcio do governo, desprezou as opiniões do estrangeiro, e agora, na reta final do desastre, quer demonstrar ser notado internacionalmente, aĂ estĂ¡ a prova de que ele realmente merece destaque e entrou para os livros de HistĂ³ria do Mundo.
Mas no pior sentido, como um exemplo a nĂ£o ser seguido, digno de estar na galeria dos grandes genocidas mundiais. E nĂ£o vou nem citar os nomes dos demais para nĂ£o empanar o brilho do nome de Bolsonaro.
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Foto: ReproduĂ§Ă£o