O Brasil respondeu à embaixada Britânica aceitando a proposta de cooperação para desenvolver a vacina do coronavírus. Ao mesmo tempo, respondeu ao presidente do laboratório AstraZeneca aceitando a proposta.
O acordo, entretanto, prevê a compra de lotes da vacina e da transferência de tecnologia.
De acordo com a Agência Saúde , se demonstrada eficácia, serão 100 milhões de doses à disposição da população brasileira.
A vacina é desenvolvida pela Universidade de Oxford e pela AstraZeneca, sendo uma das mais promissoras no mundo.
No Brasil, a tecnologia será desenvolvida pela Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), fundação do Ministério da Saúde.
O acordo, quando celebrado, prevê a transferência de tecnologia de formulação, o envase e o controle de qualidade.
Será utilizada a previsão legal de encomenda tecnológica prevista na lei nº 10.973, de 2004, e amparada na lei de licitações, a 8.666, de 1.993.
Neste mês, o governo de São Paulo anunciou parceria da produção de vacina com laboratório chinês.
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