Chefe de facção na região Norte é morto pela polícia no Rio

Léo 41 foi o primeiro bandido paraense a assumir o controle do tráfico de drogas em uma favela do Rio de Janeiro

Ferreira Gabriel

Publicado em: 24/03/2023 às 11:34 | Atualizado em: 24/03/2023 às 11:34

Um dos homens mais procurados do Brasil, Leonardo Costa Araújo, o Leo 41 foi morto, em operação realizada pela Polícia Civil do Rio de Janeiro.

Leo 41 era apontado como chefe do tráfico do Pará, e suspeito de ligação com uma série de assassinatos de policiais no estado.

O traficante foi morto em confronto com a polícia, em favela dominada pelo Comando Vermelho (CV).

Quem era Leo 41

De acordo com o Extra, Léo 41 foi o primeiro bandido paraense a assumir o controle do tráfico de drogas em uma favela do Rio de Janeiro.

Conforme investigações da Polícia Civil, o criminoso era responsável pelo tráfico em Porto das Caixas e Visconde, em Itaboraí, cidade vizinha a São Gonçalo.

Em foto obtida pelo GLOBO, o criminoso aparece usando um cordão, aparentemente de ouro e pedras preciosas, com a bandeira do Pará e o número 41, em alusão ao seu apelido.

Além disso, as investigações apontam que Léo ganhou o comando dos bairros de Itaboraí dos traficantes Wilton Carlos Quintanilha, o Abelha, e de Edgar Alves de Andrade, o Doca, integrantes da cúpula da maior facção criminosa do Rio. Mesmo à distância, Léo 41 também comandava o tráfico de drogas também no Bengui, em Belém.

No Rio, Léo 41 foi o primeiro bandido paraense a assumir o controle do tráfico de drogas em uma favela do estado. De acordo com investigações da Polícia Civil, o criminoso era responsável pelo tráfico em Porto das Caixas e Visconde, em Itaboraí, cidade vizinha a São Gonçalo. Em foto obtida pelo GLOBO, o criminoso aparece usando um cordão, aparentemente de ouro e pedras preciosas, com a bandeira do Pará e o número 41, em alusão ao seu apelido.

De acordo com as investigações, Léo ganhou o comando dos bairros de Itaboraí dos traficantes Wilton Carlos Quintanilha, o Abelha, e de Edgar Alves de Andrade, o Doca, integrantes da cúpula da maior facção criminosa do Rio. Mesmo à distância, Léo 41 também comandava o tráfico de drogas também no Bengui, em Belém.

A informação foi divulgada pelo UOL.

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Foto: Reprodução

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