Gil do Vigor lançou sua biografia “Tem que Vigorar!”, na qual ele lembra do período que atuou como missionário mórmon, e achava que, por ser missionário, fosse ser ‘curado’. Refere-se, sobre se aceitar como gay.
Então, segundo ele, esse foi um dos processos mais significativos para se aceitar como homossexual.
Como o economista contou no “BBB 21”, ele atuou como missionário mórmon da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. Como informa o Tv e Famosos.
Sobretudo, ele abraçou a missão de pregar o evangelho em 2011 e a igreja o enviou a São Paulo. Gil acreditava que seria ‘curado’ se atendesse ao chamado divino.
Período de negação
Dessa maneira, Gil lembra que se reprimia. Achava que, por ser missionário, fosse ser ‘curado’. Como se homossexualidade fosse uma doença.
“Era algo que me dilacerava profundamente. Em um dos trabalhos da igreja, Gil foi confrontado por um amigo sobre o seu “jeito errado”.
O tal amigo falou: “Eu não quero andar contigo na rua assim. Isso não é ‘jeito de homem'”.
Nesse sentido, o ex-BBB aceitou passar por um “treinamento” para se reprimir, tentando se comportar “como homem”. Nestas aulas, o amigo o filmava e depois apontava o que ele estava fazendo de “errado”.
Como resultado, Gil até hoje tem receio de se ver no vídeo por conta deste tipo de repressão que vivenciou.
“Essas coisas absurdas pelas quais passava me faziam demorar ainda mais para aceitar minha sexualidade, para aceitar que não sou doente, que é tudo um enorme preconceito”, relata.
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Foto: Reprodução/Tv globo