O esquadrão de bombas da Polícia Federal no Distrito Federal realizou hoje (26) varredura no hotel em que o presidente diplomado Lula da Silva (PT) está hospedado, em Brasília.
Isso ocorreu após as ameaças terroristas domésticas durante o feriado de Natal na capital da República, como informa o Metrópoles.
Ainda conforme a publicação, a Polícia Militar do Distrito Federal também reforçou o policiamento nos arredores no hotel, no Plano Piloto.
No feriado de Natal, um apoiador do presidente Jair Bolsonaro (PL) planejava atentado contra o Aeroporto Internacional de Brasília.
Por isso, o futuro ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, afirmou que o esquema de segurança para a posse de Lula serão revisto.
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Incubadoras de terroristas Para o jornalista Ricardo Noblat, no Metrópoles, destaca: “Acampamentos perto de quartéis viram incubadoras de terroristas “.
Desse modo, o blogueiro levanta alguns questionamentos sobre acampamentos de bolsonaristas em frente aos quarteis do Exército:
Se Lula tivesse perdido a eleição, se parte dos que votaram nele tivessem batido a porta de quartéis pedindo um golpe militar, o que teria acontecido? Ainda estariam por lá a essa altura? Quantas horas teriam ficado? Por que os bolsonaristas ainda estão?
“Nada se viu igual nem nos estertores da ditadura militar de 64”, diz referindo-se à tentativa de um dos seus devotos do presidente Bolsonaro de explodir uma bomba nas vizinhanças do aeroporto de Brasília, e outra numa subestação de energia em Taguatinga.
Então, Noblat ressalta que Bolsonaro foi excluído do Exército em meados dos anos 1980 porque planejou detonar bombas em quartéis se não lhe pagassem salário mais alto.
Foto: Reprodução/vídeo – Metrópols
