MinistĂ©rio da Economia, de Paulo Guedes, tem mais trĂªs baixas

O Ministério da Economia, comandado por Paulo Guedes, começou o governo Bolsonaro como um superministério, englobando pastas que foram extintas

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Publicado em: 19/01/2022 Ă s 19:16 | Atualizado em: 19/01/2022 Ă s 19:16

O MinistĂ©rio da Economia sofreu trĂªs novas baixas nesta quarta-feira (19). Foram publicadas no DOU (DiĂ¡rio Oficial da UniĂ£o) as exonerações, a pedido, de Sergio Bogea Soares, diretor de programa da Secretaria Especial da Receita Federal; Cristiano Rocha Heckert, secretĂ¡rio de GestĂ£o da Secretaria Especial de DesburocratizaĂ§Ă£o, GestĂ£o e Governo Digital; e Gustavo JosĂ© de GuimarĂ£es e Souza, secretĂ¡rio de AvaliaĂ§Ă£o, Planejamento, Energia e Loteria da Secretaria Especial do Tesouro e Orçamento.

O MinistĂ©rio da Economia, comandado por Paulo Guedes, começou o governo Bolsonaro como um superministĂ©rio, englobando pastas que foram extintas, como os ministĂ©rios do Planejamento, Orçamento e GestĂ£o, do Trabalho (recentemente recriado) e do Desenvolvimento, IndĂºstria e ComĂ©rcio Exterior. 

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Ao longo da gestĂ£o, no entanto, Guedes foi perdendo nomes da cĂºpula da Pasta.

A primeira grande baixa foi Mansueto Almeida, secretĂ¡rio do Tesouro e Orçamento, seguida de Caio Megale, diretor de programas da Secretaria da Fazenda, Marcos Cintra, secretĂ¡rio especial da Receita, Salim Mattar, secretĂ¡rio especial de DesestatizaĂ§Ă£o, e Paulo Uebel, secretĂ¡rio especial de DesburocratizaĂ§Ă£o e Governo Digital.  

Em outubro do ano passado, mais quatro secretĂ¡rios deixaram a Pasta em um Ăºnico dia alegando motivos pessoais, mas, segundo apuraĂ§Ă£o, motivados por insatisfaĂ§Ă£o na gestĂ£o fiscal/flexibilizaĂ§Ă£o do teto de gastos. Entre eles Bruno Funchal, na Secretaria de Tesouro e Orçamento; Jeferson Bittencourt, na Secretaria do Tesouro; Gildenora Dantas, secretĂ¡ria especial adjunta de Tesouro e Orçamento; e Rafael Araujo, secretĂ¡rio adjunto do Tesouro Nacional. 

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Foto: reproduĂ§Ă£o/Tv