O Ministério da Saúde recomenda que a vacina como dose comum de reforço contra o coronavírus (covid-19) deve ser, preferencialmente, a Pfizer.
Ao mesmo tempo, de maneira alternativa, vacina de vetor viral pode ser a Janssen ou Astrazeneca, independente do esquema vacinal primário. Como informa o g1.
Dessa maneira, se a pessoa completou o esquema vacinal (duas doses) com as vacinas Coronavac, Astrazeneca, Pfizer ou mix AstraZeneca/Pfizer, ela deve receber, preferencialmente, a Pfizer como dose de reforço.
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Queiroga
Nesse sentido, o ministério esclarece um ponto que ficou em aberto durante uma coletiva na terça-feira (16).
Na ocasião, Marcelo Queiroga disse que a pasta ainda não tinha definido qual imunizante seria usado no reforço de quem completou o esquema com duas doses da Pfizer.
“Há aqueles que defendem que deve ser a mesma vacina, no caso da Pfizer. Mas isso ainda não é consolidado na ciência. (…) Como a vacina da Pfizer começou no Brasil em abril, ainda não está no tempo de aplicar esse reforço em quem tomou Pfizer, mas esperamos ter informações concretas a esse respeito em um curto espaço de tempo”, explicou Queiroga.
Na mesma entrevista, o ministro explicou que a preferência para o reforço era a vacinação heteróloga.
Ou seja, o chamado mix de vacinas, com um imunizante diferente daquele aplicado no esquema primário.
Janssen
A nota da secretaria do Ministério da Saúde não citou as alterações sobre a vacina da Janssen.
Na terça-feira, contudo, a pasta anunciou que pessoas que tomaram o imunizante de dose única deverão receber uma segunda dose.
Portanto, a dose de reforço pra esse público estará disponível cinco meses após essa segunda dose.
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Foto: Geovana Albuquerque/Agência Saúde DF