Ministro do TSE Luís Roberto Barroso destaca futuro com “voto no celular”

O ministro do TSE defende que não haverá voto impresso no Brasil, e visa a modernização do processo eleitoral no país

Barroso faz acordo com OEA para acompanhar eleições no Brasil

Ferreira Gabriel

Publicado em: 16/03/2020 às 09:50 | Atualizado em: 16/03/2020 às 09:52

O vice presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), ministro Luís Roberto Barroso, 62 anos, diz que não existem condições para o retorno do voto impresso no Brasil. Ele defende a modernização do processo eleitoral no país, hoje realizado por meio das urnas eletrônicas.

“Vira e mexe se fala em voltar ao voto impresso. É mais ou menos como abrir uma locadora de videocassete se voltarmos ao voto impresso a esta altura”, disse Barroso.

A princípio Luís Roberto Barroso deve assumir a presidência do TSE em 25 de maio de 2020, quando a ministra Rosa Weber deixará o cargo. Segundo ele, seu mandato será voltado a ações de modernização do processo eleitoral brasileiro e medidas de redução de gastos públicos.

Conforme Barroso, “é possível que daqui a pouco” o voto no país seja realizado, inclusive, pelo celular. No entanto, estudos devem ser desenvolvidos para tratar principalmente sobre a questão do voto secreto.

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Foto: Sérgio Lima/Poder 360

 

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