O Estado do Amazonas deverá crescer 2,3% este ano, além do nível que crescia antes da crise econômica que atingiu o Brasil, em 2014.
Será o 9º maior crescimento regional entre 12 estados e o Distrito Federal, que fecharão 2020 com o Produto Interno Bruto (PIB) acima do nível pré-crise.
A informação foi publicada na edição desta terça-feira, dia 11, do jornal “O Estado de S.Paulo”.
O notícia usa por base levantamento feito pela Tendências Consultoria Integrada, que prevê lenta recuperação nacional, com crescimento do PIB do País abaixo de 1%, em relação ao nível pré-crise.
O maior crescimento do Produto Interno Bruto, segundo a publicação, será o de Mato Grosso, que deverá encerrar o ano com alta de 12,6%.
Por região, o Norte tem mais unidades entre as que mais crescerão.
Roraima, por exemplo, segundo a Tendências, terá o segundo maior crescimento econômico do Brasil: 11,6%.
Mas nesse bloco estão também Tocantins (6,8%), Pará (6%), Rondônia (5,6%) e o Acre (0,5%).
São Paulo, o Estado mais rico da Federação, está entre os que terão saldo negativo: -2,8%.
Sergipe e Amapá terão piores resultados, acima de 7%.
“O resultado reflete – em boa medida – a grave situação fiscal dos Estados. Com despesas de pessoal elevadas e arrecadação fiscal ainda baixa, alguns governadores cortaram investimentos para fechar a conta no azul – estratégia também observada na esfera federal. Sem investimento de peso, elevado desemprego e alto endividamento das famílias, a saída da crise tem sido mais demorada que em outros períodos”, escreve o Estadão.
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