Bolsonaro não deixa chefe da Funai ir a terra indígena em três anos no cargo
Marcelo Silva, que é delegado da PF (Polícia Federal), foi indicado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) para presidir a Funai em julho de 2019.
Marcelo Silva, que é delegado da PF (Polícia Federal), foi indicado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) para presidir a Funai em julho de 2019.
Segundo o documento, assinado pelo procurador Felipe Fritz Braga, há indícios de que a Funai pode punir os servidores.
Segundo ele, a região está invadida por pessoas que praticam diversos crimes ambientais em conexão com o narcotráfico internacional.
Servidor do governo federal, Bruno diz em áudio que a perseguição ao seu trabalho começou com a política anti-índígena de Bolsonaro
Ciro disse ainda que Bolsonaro destruiu a capacidade operacional das Forças Armadas, que não têm efeito, verba, tecnologia para administrar a fronteira
O cargo que segue vago é o de chefe do Segat (Serviço de Gestão Ambiental e Territorial), que só pode ser ocupado por um servidor do quadro efetivo
Eles também irão cobrar a responsabilização dos culpados pela morte do indigenista Bruno Pereira e do jornalista Dom Phillips
Eles devem ser indiciados pelo crime de ocultação de cadáver e vão responder as acusações em liberdade, devido o crime prever uma pena inferior a 4 anos
O jornalista e o indigenista sumiram depois de uma pausa em uma comunidade ribeirinha, quando estavam fora da terra indígena do Vale do Javari e voltavam para a cidade de Atalaia do Norte
Áudio cita reunião que ocorreria em 3 de junho na Comunidade São Rafael, local onde Bruno e o jornalista Dom Phillips estiveram no dia em que desapareceram