Coronel da segurança de Lula era golpista do grupo de Cid
Isso intensificou disputas e dúvidas sobre a responsabilidade pela segurança presidencial. O GSI nega envolvimento ativo do membro em discussões do grupo.
Isso intensificou disputas e dúvidas sobre a responsabilidade pela segurança presidencial. O GSI nega envolvimento ativo do membro em discussões do grupo.
Ele se referia ao presidente Lula. Agora, a fala do ex-ministro é associada a Bolsonaro.
A dispensa do militar foi assinada pelo secretário-executivo do GSI, Ivan de Sousa Corrêa Filho.
Os relatórios carimbados oficialmente pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e pelo Gabinete de Segurança Institucional (GSI) demonstram que as informações foram ignoradas pelo ex-presidente Jair Bolsonaro.
. A ideia é estabelecer a Diretoria de Dignatários, permitindo que os agentes da PF continuem atuando na proteção presidencial, mas com uma vinculação direta à corporação.
O general Augusto Heleno fazia parte de um grupo de militares de alta patente que foi criado logo após o impeachment de Dilma Rousseff.
Em entrevista exclusiva ao Congresso em Foco, Cappelli levanta suspeitas sobre a participação do general Augusto Heleno.
Segundo a revista Fórum, os vídeos sem a edição comprovam que houve manipulação das imagens, corroborando a alegação de G. Dias de que sua imagem foi “colada” à de um agente do GSI que teria ajudado os terroristas.
Gonçalves Dias pediu demissão após a divulgação das imagens em que ele aparece durante invasão ao Planalto
O dossiê mostrou que os militares bolsonaristas envolvidos no acampamento golpista incentivavam os outros manifestantes em relação a pautas autoritárias