Setor privado já adotou medidas; o governo, porém, literalmente, nem sinal

O alívio maior vem do alto rio Solimões, principal influente do regime das águas, na regada tríplice fronteira com Peru e Colômbia

“Preocupa o fato de as queimadas terem começado a ocorrer em agosto, bem antes do que normalmente acontece, que é em outubro”.

Essa providência é aguardada com muita expectativa pelos setores da indústria e economia do Amazonas diante da previsão de nova seca severa dos rios.

Cenário indica que o maior rio do mundo nem encheu e já se prepara para a vazante, que, a exemplo de 2023, pode ser recorde.

Rios Madeira e Solimões nem atingiram a cota de enchente normal para a época do ano e já começam a dar sinais fortes de vazante que preocupam.

Um barco de recreio, o “Lady Cristina”, encalhou no caminho para a Festa 11 Unidos, na comunidade do Iaiaçu, em Autazes, causando frustração em cerca de 150 passageiros.

Rio Negro, por exemplo, está 1,38 m abaixo do mesmo período de 2023, que registrou a maior seca da história em mais de 120 anos

Agora, o navio que já serviu de cenário para várias produções do cinema se expõe nu, na terra, para turistas e curiosos, no Porto da Manaus Modena

Doação foi feita pela Polícia Federal à prefeitura