Amazonas tem resultado negativo na produĂ§Ă£o industrial em setembro

Entretanto, comparando com setembro de 2021, o Amazonas teve alta de 13,7% junto de outros sete estados 

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Publicado em: 08/11/2022 Ă s 17:18 | Atualizado em: 08/11/2022 Ă s 17:18

A produĂ§Ă£o industrial do Amazonas sofreu uma queda de –2,9% entre agosto e setembro deste ano. Apesar da queda, seu crescimento foi de 13,7% se comparado com o mesmo perĂ­odo de 2021. O levantamento Ă© do Instituto Brasileiro de Geografia e EstatĂ­stica (IBGE). 

No mesmo levantamento, conforme a publicaĂ§Ă£o da AgĂªncia Brasil, o IBGE constatou recuo na produĂ§Ă£o industrial em 12 dos 15 locais pesquisados.  

As maiores quedas foram observadas em Santa Catarina (-5,1%) e no ParanĂ¡ (-4,3%), de acordo com dados da Pesquisa Industrial Mensal – ProduĂ§Ă£o FĂ­sica Regional divulgados nesta terça-feira (8). 

TambĂ©m tiveram quedas maiores do que a mĂ©dia nacional (-0,7%), os estados do ParĂ¡ (-3,7%), SĂ£o Paulo (-3,3%), GoiĂ¡s (-2,9%), EspĂ­rito Santo (-2,2%), Minas Gerais (-1,7%), Bahia (-1,3%) e Rio de Janeiro (-1,1%). É nesse grupo que o Amazonas se insere com –2,9% junto a GoiĂ¡s. 

As quedas menos intensas foram observadas em Mato Grosso (-0,4%) e no Rio Grande do Sul (-0,2%). 

Apenas trĂªs locais tiveram altas: os estados do CearĂ¡ (3,7%) e Pernambuco (2%), alĂ©m do Nordeste (0,6%), Ăºnica regiĂ£o que tem seus dados consolidados divulgados pelo IBGE.

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Na comparaĂ§Ă£o com setembro do ano passado, houve altas em oito dos 15 locais pesquisados, com destaques para Mato Grosso (37,5%) e Amazonas (13,7%).  

Quedas foram observadas em sete locais, sendo as maiores delas registradas no EspĂ­rito Santo (-14,7%) e ParĂ¡ (-13,4%). 

No acumulado do ano, houve altas em sete locais, sendo a maior delas em Mato Grosso (25,7%). Dos oito locais em queda, a principal perda foi registrada no ParĂ¡ (-8,8%). 

No acumulado de 12 meses, as altas atingiram apenas seis locais, com destaque mais uma vez para Mato Grosso (23,2%). Nove locais tiveram queda, sendo a maior delas no ParĂ¡ (-8,4%). 

Foto: AgĂªncia Brasil/arquivo