O ministro dos Transportes, Renan Filho (MDB-AL), apresentou nesta terça-feira (18/1) um plano de 100 dias da pasta com ações prioritárias do governo para os setores rodoviário e ferroviário até abril.
A previsão é de que o plano custe R$ 1,7 bilhão no período.
Segundo o ministro:
861 km de rodovias serão construídas ou revitalizadas e entregues até abril;
72 pontes e viadutos serão construídos ou revitalizados e entregues até abril; e
mais 670 km de obras em estradas federais serão retomadas até abril, mas ainda sem previsão de conclusão.
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O plano inclui:
retomada, revitalização e intensificação de obras, a grande maioria em rodovias;
prevenção de acidentes e redução de mortes nas rodovias federais;
medidas para escoamento da safra de grãos;
pronto-atendimento para emergências; e
ações de fortalecimento para atração de capital privado.
“A expectativa desse plano é melhorar a qualidade das rodovias já no primeiro ano”, afirmou Renan Filho. Segundo o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), 66% das rodovias federal e estaduais possuem avaliação regular, ruim ou péssima.
O Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) divulgou hoje (4) que a reconstrução das pontes que caíram na BR-319 não começam antes de 90 dias.
Conforme o órgão, por enquanto o que está sendo feito é a retirada do concreto dos rios Curuçá e Autaz-Mirim.
E, assim, esse serviço, que custa R$ 7,5 milhões em dois contratos feitos após o desabamento das pontes entre os Km 23 e 25, é esperado que acabe em 90 dias.
Só então é que o Dnit diz que serão iniciadas a reconstrução das pontes.
Como parte desse serviço, o tráfego de veículos na BR-319 (Manaus-Porto Velho) vai ser interrompido nesta quinta (5).
Conforme o Dnit, essa interdição vai durar, pelo menos, de 10 às 14h.
Nesse período, o órgão disse que uma balsa será transportada do porto do Careiro da Várzea (km 13) ao local onde caiu a primeira ponte, sobre o rio Curuçá, no km 23.
Tal balsa vai ser usada para transportar as estruturas retiradas do rio e as que serão demolidas.
Andamento
De acordo com o Dnit, a contratação de empresa para a ponte do rio Curuçá já foi iniciada. Quanto à do rio Autaz-Mirim, o órgão não deu prazo.
Portanto, limitou-se a informar que será “no início deste ano” e que tem, pela lei (art. 75 da lei 14.133/2021), prazo de um ano para obras contratadas de forma emergencial.
Leia mais na matéria de Jéssica Sant’Ana no g1
Foto: divulgação/Dnit