Professores e demais trabalhadores da educação do Amazonas iniciaram greve às 9h desta quarta-feira (17), com protestos da categoria em frente da Assembleia Legislativa do Amazonas (ALE-AM).
A greve foi aprovada em assembleia geral, no último dia 12 de maio, na Praça da Saudade, no Centro Histórico de Manaus, com a presença de mais de 2 mil professores.
Um dia antes do ato de paralisação, a Justiça do Amazonas, por determinação do desembargador Domingos Chalub, acatou pedido do Estado, em ação civil pública, proibindo os professores da Seduc (Secretaria de Educação do Amazonas) de iniciarem greve. A informação foi publicada no BNC Amazonas .
Em caso de descumprimento da decisão pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Amazonas (Sinteam), o magistrado estabeleceu multa diária de R$ 30 mil enquanto durar a paralisação.
Em frente a ALE-AM, hoje, os profissionais da educação pedem reajuste salarial de 25%, atendendo os que estão na ativa e aposentados. Além disso, exibem cartazes relembrando o caso da capivara Filó, defendida pela deputada Joana D’Arc, onde está escrito: “Até uma capivara tem mais valor que um professor”.
Enquanto isso lá dentro, um grupo do Sinteam faz negociação com o presidente da comissão de Educação da ALE-AM, deputado Cabo Maciel (PL).
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Foto: Divulgação