Fugir de blitz para não se incriminar é crime, diz PGR ao STF
O procurador-geral argumenta que o direito coletivo à segurança pública deve ser compatível com a não autoincriminação. O parecer tem repercussão geral e servirá de base para casos similares em toda a Justiça.
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Ele também destaca a ineficácia dos drones devido à densidade da floresta. A operação Hórus e a necessidade de apoio financeiro do Ministério da Justiça são pontos de destaque.