MP-AM não vê ilegalidade em contrato e arquiva inquérito contra UGPE
O MP-AM concluiu que não há evidências de prejuízos ao patrimônio público ou prática de improbidade administrativa pela UGPE em relação a um contrato de 2015, referente a projetos de urbanização em Manaus.
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A defesa das vítimas lamentou a decisão do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJ-AM) de não levar o investigador Raimundo Nonato Machado e sua esposa a júri popular.