Governador e Damares firmam parceria de proteção à criança

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Neuto Segundo

Publicado em: 09/07/2019 às 17:53 | Atualizado em: 09/07/2019 às 17:53

O governador do Amazonas, Wilson Lima (PSC), e a ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, formalizaram nesta terça, dia 9, em Brasília, uma parceria para implantar o programa Criança Protegida no estado.

O projeto será executado por meio da Secretaria Estadual de Educação (Seduc).

Inicialmente, o programa formará 500 professores da rede pública estadual.

O governador disse que haverá ampliação para outras secretarias. “Vamos estender para as secretarias de Segurança Pública e de Justiça e Cidadania para, junto com o ministério, construirmos essa proposta de proteção às crianças do Amazonas que englobe o máximo de nossas forças”, destacou.

Wilson Lima iniciou ainda tratativas com o ministério de Damares para levar ao Amazonas a Agenda Juventude 4.0, que pretende consolidar ações entre diferentes ministérios de capacitação, geração de oportunidades e inserção produtiva de jovens.

Damares apontou a manifestação de interesse do Governo do Amazonas como fator importante para desenvolver políticas para a infância na região.

“Desde o primeiro momento, o Amazonas quis estar presente nessa parceria. Isso significa um governo preocupado com a infância. É uma alegria imensa para nós podermos celebrar mais essa parceria com esse estado que já nos honra com a política de proteção às mulheres”, disse a ministra.

 

O programa

O Criança Protegida tem o objetivo de fortalecer o sistema de garantia de direitos da criança e do adolescente e aprimorar o atendimento da assistência a pessoas com direitos violados.

O termo de parceria terá duração de quatro anos a contar da data da assinatura.

A Seduc irá disponibilizar ambiente físico e de sistemas de mídia para palestras e treinamento dos participantes. Serão dois cursos de formação e capacitação, em local e hora ainda indefinidos.

A execução não gera compromissos de ordem financeira ou movimentação de recursos entre as partes, cabendo a cada instituição arcar, de forma individual, com eventuais custos.

O monitoramento e avaliação das ações serão por meio de relatórios enviados ao ministério, após o cumprimento de cada etapa, e um  relatório final.

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Com informações da Assessoria

Foto: Diego Péres/Secom