Extinção do Dpvat em 2020 é vista como retaliação a presidente do PSL

Aguinaldo Rodrigues
Publicado em: 12/11/2019 às 15:37 | Atualizado em: 12/11/2019 às 16:04
Ao editar uma medida provisória, nessa segunda-feira (11), extinguindo a partir de janeiro de 2020 os seguros obrigatórios Dpvat (que indeniza vítimas de acidentes de trânsito) e Dpem (seguro contra danos provocados por embarcações), o presidente Jair Bolsonaro acabou atingindo uma empresa do seu atual adversário no PSL, o presidente da legenda, Luciano Bivar. As informações são do blog do Valdo Cruz, do G1.
Segundo do portal da Globo, Bivar (foto) é sócio de uma seguradora que atua no segmento, a Excelsior, credenciada pelo governo para atuar na cobertura do Dpvat.
A empresa do deputado detém cerca de 2% da Seguradora Líder, consórcio que administra esse tipo de seguro e tem o direito de exclusividade para atuar nas indenizações de pagamentos de seguros a acidentados no país.
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Foto: Câmara dos Deputados