A carta pela democracia e em defesa das urnas e contra o presidente Jair Bolsonaro (PL) uniu diversidade de manifestações políticas na manhã de hoje (11).
Com isso, reuniu empresários, juristas, artistas e movimentos sociais na na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, no Centro da capital Paulista.
Conforme o g1, o evento começou por volta das 10h com o hino nacional e foi aberto com a fala do reitor da USP, o professor Carlos Gilberto Carlotti Júnior.
“Estamos aqui em união para defender a democracia, o sistema eleitoral com as urnas eletrônicas”, disse.
Dessa forma, a publicação destaca que durante seu discurso, ele lembrou das vidas perdidas durante a ditadura.
“Nós, da USP, perdemos vidas preciosas durante um período de exceção, as cicatrizes ainda são visíveis, vidas que foram ceifadas pela repressão ou livre pensamento. Nesse período, perdemos 47 pessoas que eram parte de nossa comunidade, nós não esquecemos e não esqueceremos. Aqueles que rejeitam e agridem a democracia não protegem o saber, a ciência, o pensamento e não amam a universidade.”
Assim, às 11h10, o ex-ministro da Justiça José Carlos Dias, presidente da Comissão Arns, leu a carta a primeira carta, intitulada “Em Defesa da Democracia e da Justiça”.
Por conseguinte, o documento tem como signatárias 107 entidades, entre associações empresariais, universidades, ONGs e centrais sindicais.
Portanto, mais de 900 milhões de pessoas assinaram a carta pela democracia.
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Foto: Reprodução/vídeo g1